Intersolar / O potencial da energia eólica de pequeno porte
Publicado em 08 de agosto de 2017
A oportunidade da
energia eólica no Brasil começou quando o governo resolveu diversificar a matriz energética com novas outras renováveis, depois do blackout de 2001. Em poucos anos, ela deixou de ser uma fonte "alternativa" e
se tornou uma base firme, assumindo 6% da geração de energia nacional, e com forte crescimento anual. Em nível mundial, o Brasil se tornou
potência eólica e chegou ao quinto lugar entre os países.
O enorme sucesso virou modelo para a energia solar. No entanto, a comparação entre a fonte eólica e solar mostra um comportamento inverso: enquanto a primeira deslanchou em grande escala, a segunda se firmou em pequeno porte. Estamos percebendo que chegou a hora da energia eólica residencial e comercial mostrar seu potencial:
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Há muitas regiões com ventos constantes, permitindo geração eólica;
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A análise do local, certamente mais exigente do que na tecnologia fotovoltaica, não é bicho de sete cabeças;
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O regime de vento é complementar ao do sol, tanto pela hora do dia quanto pela época do ano, o que torna interessante a combinação das fontes e até em tarifas com postos horários;
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A combinação pode ser feita na geração on-grid (contemplada pela REN ANEEL 482/2012) como também off-grid, ambas constelações dominadas no Brasil;
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O mercado oferece aerogeradores horizontais e verticais para situações rurais e edificadas, como também para iluminação pública.
Nosso primeiro curso, lançado no mês passado, foi muito bem avaliado pelos profissionais presentes. Inédito no Brasil, ele permite a empresas do ramo solar adquirir um diferencial e diversificar a atuação.
Resolvemos facilitar a participação em nossos cursos, combinando as datas com uma eventual visita à feira Brazil Windpower:
Vamos seguir de vento em popa e com sol na cara!
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