Neste ano haverá uma onda de lançamentos de carros elétricos. Várias montadoras prometem tirar esta tecnologia do seu nicho e colocar em massa nas ruas.
Uma razão são as novas regras da Unidade Européia que punem emissões de dióxido de carbono, calculados sobre a média dos carros vendidos por cada montadora.
Com isso, aumentou a pressão de gerar volume neste mercado, possível somente com preços acessíveis, o que era uma das grandes barreiras. Muitos modelos novos serão compactos, como o ID.3 da Volkswagen. A GM já preparou o e-Corsa (sob sua marca inglesa Vauxhall) e a Fiat eletrificou seu modelo 500.
A expectativa no Brasil é um forte crescimento no segmento comercial de serviços urbanos, onde a autonomia reduzida não importa.
O que precisa ser planejado na adoção de veículos elétricos é a recarga. Uma empresa que adota a tecnologia precisará investir em eletropostos adaptados à sua realidade: pontos de recarga rápida para que o carro volte à rua o quanto antes. Ou então pontos com potência mais baixa se os carros permanecerem no pátio durante a noite.
Eletropostos comerciais ou comunitários ainda exigem uma forma de pagamento ou contabilidade.
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Data: 25 de janeiro (Rio de Janeiro)
Fonte: Olhar digital